"O diretor não deposita nesse objeto do sonho um artificialismo dramático. O que há é a grandiosa demanda da aventura humana. A vida em seu estado natural, sem grandes assombros, com todo seu significado de simplicidades. Por isso, a trama não se permite a obviedade de grandes reviravoltas, o que não tira a tensão do filme, presente até mesmo no prosaico gesto de levar uma panela ao fogo."
Está no ar minha coluna de cinema no Guia da Semana. Nesta semana falo sobre O Segredo do Grão. Clique aqui para ler.
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