Não há o que dizer. Mistura-se revolta, indignação, tristeza, lamento. O que morre não é apenas um cinema, é uma história. Não uma história minha, mas da cidade e do Cinema. Ficarão as lembranças dos "Noitões" madrugada adentro vendo filmes. Ficará na memória as pessoas que encontrei ali. E os filmes. Todos. Morre um pouco a cultura, morre um pouco a cidade, morre um pouco a esperança de que as coisas melhorem. Morre um pouco de mim.
quinta-feira, janeiro 06, 2011
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