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CRÍTICA PUBLICADA ORIGINALMENTE NO SITE CINECLICK
Em A Arte da Conquista,
o jovem George (Freddie Highmore) está quase sempre vestindo sobretudo. Em
determinado momento, justifica o uso insistente do traje dizendo ironicamente
que gosta de camadas. Com esta cena, o diretor estreante – e também autor do
roteiro – Gavin Wiesen entrega involuntariamente a frágil mecânica de seu
filme: uma história conservadora envernizada por uma camada de cinema
norte-americano independente e moderninho.
Cursando o último ano do ensino médio, George...